Muitos sabem das coisas que me aconteceram ano passado; algumas péssimas, outras poucas, boas. Foi um ano intenso. Os dois acontecimentos mais importantes são relacionados à razão de ser deste post e com a capital federal: minha vinda à Brasília no começo do ano e minha mudança de endereço. Ambos foram não só importantes pra mim, mas também para a criatura dona do Peripécias.
Com minha mudança de CEP, também veio outra: obviamente, o namoro que era à distância passou a ser um... sem distância. Sai a distância, entram os problemas que a "miopia" inerente à distância não deixava enxergar. Mas, com poucas crises, foram duzentos e vinte e dois dias de uma deliciosa vida de namorados de verdade (fora os outros 509 dias)... e assim chegamos a mais um dia. Uma quarta-feira, um dia como todos os outros - para todos os outros. Dezoito de maio. O primeiro deles juntos. Dois anos de namoro.
Dois anos desde aquela confissão amorosa e recíproca. Confissão tão simples e até estranha sob muitos pontos de vista, que representava algo que nem importava tanto assim as palavras usadas: o sentimento era maior do que as palavras poderiam significar. O mesmo sentimento que existia ali, permanece vivo, quente, onipresente e imortal ainda hoje, no fundo destes dois corações apaixonados.
Sem mais delongas, um parabéns a nós dois. Que esta feliz história de amor continue o sendo perpetuamente. Raysa, querida, obrigado por existir na minha vida e fazer do mundo um lugar mais feliz - mais feliz do que eu podia imaginar ser possível. Só não digo, neste momento, que eu te amo, porque, bem, ainda não inventaram expressão que exprima plenamente o sentimento maravilhoso que tenho por você.
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