16 de ago. de 2013

Presente de aniversário desse ano

Tão adiantado quanto incrível.

C.C.!

Cobiçada desde 2008, como alguns podem lembrar, agora finalmente tenho uma figure da C.C.!

Agora a C.C. faz parte da "família":


P.S.: Se alguém souber quem é a moça farta do vestido rosa, responda nos comentários, por favor. Veio de brinde e eu não faço ideia de onde é.

18 de jul. de 2013

Comprando a própria liberdade

Que o Brasil é o país das coisas superfaturadas, todo mundo sabe. Geralmente associado a obras, o superfaturamento é parte do capitalismo brasileiro. Tudo aqui é absurdamente caro - tudo custa mais do que deveria. Exceto, talvez (ênfase aqui), as coisas de baixa tecnologia, produtos agrícolas e etc. Mas, mesmo ganhando pouco, sendo pobre, brasileiro é brasileiro, não desiste nunca e faz um esforço, um aperto no orçamento e ainda assim compra as coisas. Comigo não é diferente. Meu salário, embora maior que de muita gente (incluindo da mesma empresa) é uma bosta para o quero/faço. O que, no entanto, não me impediu de me apertar as calças orçamentárias e comprar um carro.

Senhores e senhoras, digo-lhes, carro é uma aquisição cara, mas é quase como comprar sua liberdade urbana. Sua vida muda. Se antes você não fazia sucesso cas vadia no busão, com um carro cê dá carona pras vadia tudo. Você adquire aquela liberdade de horários que em cidade alguma é possível quando se depende de ônibus/metrô.

Dadas as minhas restrições de ordem financeira e a preferência pela manutenção baixa, comprei um popular novo. Um Ford Ka. Motor de 1 litro, claro, como todo popular que se preze, mas com mimos de carros mais abastados: alarme integrado, repetidor de seta no retrovisor, direção hidráulica e ar condicionado, por exemplo. Ótimo carro. Fica a desejar um pouco no acabamento cheio dos plásticos e o ruído de rolagem/motor em alta velocidade, mas pra algo de projeto não muito antigo (2008 - o contrário do oitentista Mille) e fazendo mais de 15 km/l na gasolina (quase 12 km/l no álcool) em trajeto misto, não tenho muito do que reclamar além do preço do combustível.

Fonte de despesas, diversão, liberdade e conforto
Preço do brinquedo de quatro rodas? Vinte e cinco mil e quinhentos. Comprei nos meses do ano passado em que IPI tava zerado - o que significa também que eu devia ter postado sobre a compra quase um ano atrás.

Sei que, como não tenho intenção de vendê-lo tão cedo, pretendo fazer algumas personalizações no bicho ainda, ao longo dos anos. Colocar um farol de neblina, aerofólio, rodas (aro 14 mesmo, nada de exageros) e, quiçá, revestir os bancos com couro e dar um acabamento mais bacaninha aos metais expostos no interior. O resto, se manterá.
Seja como for, o começo da personalização tá aí:

Se gaúchos e mineiros podem, um paulista também pode. #bairrismo

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Sei que tô corrompendo o significado de superfaturamento, mas mesmo com valor de mercado dito normal, as coisas neste país são muito mais caras do que deveriam.

Houston, we have a post!

Bom, isso é vergonhoso.

Talvez esteja mais fácil encontrar vida em Marte que post novo neste tão abandonado blog.
A realidade é que não tenho tido muito tempo pra ele; o cansaço do cotidiano e minhas tarefas diárias não me permitem as frequentes atualizações de outrora (oi, 2007). Todavia, é incrível parar pra pensar que este humilde blog já alcança um valor de idade maior que o percentual de inflação previsto e, para os que acompanham a tecnologia, este blog também é mais antigo que o primeiro iPhone (aquele mesmo, 2G ainda...). Pois é, neste dia 13 de julho, conhecido popularmente como Dia Internacional do Rock, este blog completou 7 (sete!) anos de existência.
Nestes sete (o que já dá praticamente um terço da minha vida), muita coisa se passou, mudou. Eu, principalmente, apesar do blog também ter mudado um bocado ao longo do tempo. O que não muda, no entanto, é que, sete anos depois, eu ainda utilizo e sou até conhecido pela expressão que deu origem ao nome deste blog. Impressionante. Ou... normal.

Já tive vontade de recomeçar do zero e ver se me animo em escrever posts e, assim, reconstruir o hábito de outrora. Provavelmente não farei isso; meu apreço pela história, minha história, é maior. Sei que exclusão, acho que nunca teria a coragem.

Enfim, sem mais delongas, anuncio, sem saber a quem, que postarei amanhã. Preciso relatar acontecimentos da vida neste quase um ano desde o último post.

Blogs não mudam a vida de ninguém, mas o meu mudou a minha.
...
P.S.: Ainda há quem assine o feed rss do blog?


15 de jul. de 2012

13 de jul. de 2012

O blog


Hoje, além de ser dia do Roque, é aniversário deste blog.

Tá tão velho que já teve até dois mascotes (e rola uma certa identificação com eles: sou lerdo (Tama, tartaruga) e gosto de pizza (C.C.)):





Seis anos atrás eu era apenas um adolescente vagabundo e preguiçoso de 15 anos que, no alto de seu Ensino Médio matutino, reservava suas tardes e noites ao ócio internético. Hoje sou um trabalhador de 21 anos que ainda mantém um blog.
No começo, era o ócio e muitos posts. Hoje reina o tempo escasso e o agravante da falta de criatividade.

Uma coisa é fato: eu não posso me desfazer deste blog jamais. É uma pequena criança que já paga passagem de ônibus e que mudou minha vida de maneiras imprevistas e insonháveis. Digo-lhes, este blog até me fez perder a virgindade. Indiretamente, claro, mas foi.

Enfim, feliz seis anos, brog.